Tantas perguntas... tantas perguntas sem respostas.
O que poderia ter feito com que seu sorriso entristecesse...
com que sua voz calasse?
E eu que pensei que tendo ao seu lado o amigo mais amigo,
o ombro mais disposto,
o abraço mais acolhedor... isso tudo bastasse.
Por que não bastou? O que faltou?
Seria como no poema de Santo Agostinho:
"Estavas comigo, e não eu contigo."
Não sei... e provavelmente nunca saberei.
Só sei do vazio que ficou...
da lágrima que teima em rolar,
e da inquietude que ficou no meu peito.
Sentirei saudades, meu amigo, meu irmão, meu confessor...
Fico aqui na esperança de que a Misericórdia Infinita,
seja teu descanso e tua paz...
"Vai com os anjos! Vai em paz... e o resto não sei dizer."
In memoriam de Inocêncio...
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