quinta-feira, 29 de março de 2012

Óleo de Coco...

Ele é a sensação do momento. Consumido líquido ou em cápsulas, o óleo de coco tem feito sucesso como coadjuvante nas dietas de emagrecimento. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, adicionaram o óleo de coco virgem a bolinhos, consumidos por voluntários. A pesquisa mostrou que aqueles que consumiram os bolinhos tiveram (pasmem!) uma redução de sete vezes mais centímetros no abdômen  do que os não tiveram o óleo de coco adicionado a sua dieta.


Estudo publicado na revista Clinical Biochemistry em 2004 destaca que ácido fenólico é a principal substância responsável pela ação antioxidante do óleo de coco, que promove melhora da circulação sanguínea, redução dos níveis de colesterol total, LDL, VLDL e triglicérides e aumento das taxas de HDL, o chamado bom colesterol. Desta forma, também auxilia na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares.
Fonte de triglicerídeos de cadeia média (TCM), um tipo de gordura que é rapidamente absorvida e transportada para o fígado, onde se transforma em energia, o óleo de coco aumenta a termogênese, o que potencializa o gasto energético do organismo, além de causar saciedade.
Estudos como esse mostram que o óleo de coco associado a bons hábitos alimentares e de atividade física podem potencializar a perda de peso. Mas, como qualquer outro termogênico, o óleo de coco é um coadjuvante ao emagrecimento.
Diversos estudos demonstraram ainda suas ações em casos como candidíase e gastrite bacteriana (Helicobacter pylori). Estudo publicado pela American Society for Microbiology mostrou que cerca de 50% da gordura do óleo de coco é composta pelo ácido láurico que, ao ser ingerido, se transforma em uma substância de ação antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária. É, também, um potente imunomodulador.
Para quem deseja emagrecer, a nutricionista Adriana Castro aconselha a ingestão de até quatro colheres de sopa por dia. “Essa quantidade diminui o apetite e favorece a perda de peso, já que eleva o gasto energético do organismo. Quanto ao consumo em cápsulas, recomenda-se duas cápsulas antes do almoço e duas antes do jantar. Quem segue dietas com restrição de gorduras deve começar com uma dose de meia colher de sopa ao dia e aumentar o consumo gradualmente”, pondera. Ela reforça que o óleo de coco não é um medicamento e, sim, um alimento complementar. Sendo assim, é preciso consumi-lo todos os dias para perceber os benefícios.


Um comentário:

Ana Jardim disse...

Oi Deyse,
Já tinha lido sobre o óleo de côco. Fiz um post no meu blog perguntando sobre ele e teve muitos depoimentos favoráveis!! Quero comprar mas não encontro ele líquido aqui na minha cidade. Fiquei sabendo que as cápsulas não possui as mesmas propriedades e o resultado não é tão eficiente quando o líquido.

Bjus